Voltando....

Eaê meu povo... o gordo tá de volta....mais gordo do que nunca - 155kg - e continua na luta. Vou voltar a postar, sobre o que estou prestes a fazer. Stay tuned.

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Vida dura...

Esses últimos dias têm sido muito difíceis para mim. Estou sentindo fome em demasia, principalmente depois da caminhada. Já tinha feito várias dietas antes, mas essa tá sendo cruel. O corpo está pedindo cada vez mais alimento.

A medida que o tempo vai passando estou me sentindo mais leve, a caminhada está me ajudando muito. Estou caminhando cerca de 4 km, três vezes por semana, estou querendo aumentar para quatro vezes. Creio que isso ajudará a queima mais rápida da gordura. Fui orientado pela nutricionista a não começar a praticar musculação de imediato, pois, segundo ela, eu iria começar a ganhar massa muscular e iria aumentar meu peso.

Pois bem, continuo na luta....

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Obesidade cresce entre as crianças

As crianças sofrem com a pressão psicológica gerada pela família e pelos amigos por estarem acima do peso. As famílias que correm atrás do prejuízo investem na reeducação alimentar.

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Causas da obesidade

O equilpibrio entre a ingestão de calorias e o gasto de energia determina o peso de uma pessoa. Se uma pessoa com mais calorias do quel ela(e) queima(metaboliza), essa pessoa ganha peso( o corpo irá armazenar o excesso de energia na forma de gordura). Se uma pessoa ingere menos calorias do que ela metaboliza, ela(e) irá perder peso. Portanto, as causas mais comuns da obesidade são ingestão de alimentos em demasia e o sedentarismo. Hoje, sabemos que existem muitos outros fatores que contribuem para a obesidade, alguns dos quais possuem um componente genético:



Genética: Uma pessoa é mais propensa a desenvolver a obesidade se os pais forem obesos. A genética também afeta os hormônios envolvidos na manutenção da gordura. Por exemplo, uma causa genética da obesidade é a deficiência por leptina. Leptina é um hormônio produzido nas células adiposas(gordurosas), e também na placenta. A leptina controla o peso enviando sinais ao cérebro para comer menos quando o estoque de gordura no corpo está muito alto. Se, por alguma razão o corpo não puder produzir leptina o suficiente... ou a leptina não puder enviar o sinal ao cérebro de que se precisa comer menos, esse controle é perdido, e a obesidade ocorre. O papel da reposição de leptina como tratamento para a obesidade está atualmente sendo pesquisado.



Ingestão de alimentos em demasia: Leva ao aumento do peso, especialmente se a dieta é rica em alimentos gordurosos. Comidas ricas em gordura ou açúcar(por exemplo, fast food, alimentos fritos, e doces) tem alto teor de calorias, mesmo que sejam uma pequena porção. Estudos epidemiológicos(Epidemiologia é Epidemiologia é a ciência da saúde coletiva que estuda a relação de causa-efeito, ou causa-doença) mostraram que dietas ricas em gordura contribuem para o ganho de peso.



Dieta rica em carboidratos simples: O papel dos carboidratos no ganho de peso não é muito bem explicado. Carboidratos aumentam os nívels de glicose no sangue, o que por sua vez estiuma a liberação de insulina pelo pâncreas, e a insulina promove o crescimento do tecido adiposo e pode causar aumento da massa corpórea. Alguns cientistas acreditam que os carboidratos simples(açúcares, frutose,sobremesas,bebidas leves, cerveja, vinho, etc.) contribuem para o ganho de peso porque são mais rapidamente absorvidos pela corrente sanguínea do que os carboidratos complexos( massas, arroz, grãos, vegetais, frutas frescas,etc.) and provocando assim uma liberação maior de insulina após as refeições que os carboidratos complexos. A alta liberação de insulina, acreditam alguns cientistas, contribue para o aumento do peso.



Metabolismo lento: Mulheres possuem menos massa muscular que os homens. O músculo queima(metaboliza) mais calorias que qualquer outro tecido(incluindo o tecido gorduroso). Como resultado disso, mulheres têm o metabolismo mais lento que os homens, e por isso, tem uma tndência de engordar mais que os homens, e a perda de peso é mais difícil para as mulheres. Com a idade, nós tendemos a perder músculo e nosso metabolismo diminuir o rítmo; portanto, nós tendemos a ganhar peso quando ficamos mais velhos particularmente se não reduzirmos a ingestão diária de alimentos.



Frequência de refeições: O relacionamento entre a frequência em que você come e o peso é algo controverso. Existem muitos relatos de pessoas com sobrepeso comendo menos que pessoas com peso normal. Cientistas observaram que pessoas que comem em pequenas quantidades, entre quatro e cinco vezes ao dia, têm níveis de colesterol baixos e níveis de açúcar no sangue menores ou mais estáveis, de quem come com menos frequência(duas ou três refeições grandes diariamente). Uma possível explicação é que as refeições menores e frequentes produzem níveis estáveis de insulina, por outro lado refeições grandes levam a insulina às alturas.



Medicamentos: Medicamentos associados com ganho de peso incluem certamente antidepressivos(medicamentos usados no tratamento da depressão), anti-convulsivos(medicamentos usados para controlar convulsões como a carbamazepina (Tegretol, Tegretol XR , Equetro, Carbatrol) e valproatel), medicamentos para diabetes(usados para diminuir o açúcar no sangue, como a insulina,sulfonylureas and thiazolidinediones), alguns hormônios como contraceptivos orais e a maioria dos corticóides. Ganho de peso pode também ser adquirido com o uso de alguns medicamentos para pressão alta e antiestamínicos.

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Cortar alimentos da dieta, diminui a acne

Cortar ou pelo menos diminuir os carboidratos da dieta pode reverter não apenas em quilos a menos na balança, mas também numa pele livre de acne. Um estudo divulgado recentemente nos Estados Unidos demonstrou que a dieta de baixo índice glicêmico reduz a doença inflamatória da pele, caracterizada por cravos e espinhas e, muitas vezes, associada à elevação dos hormônios sexuais, principalmente na adolescência.

"Sempre existiu um mito de que a acne estava ligada à ingestão de alimentos, por exemplo, o chocolate... Mas, hoje, sabe-se que quem possui uma dieta ocidentalizada, ou seja, com alimentos industrializados, açúcar refinado e farinhas brancas, apresenta mais acne do que as pessoas que ingerem mais cereais", diz o dermatologista Adilson Costa.

O trabalho científico observou 2.995 voluntários que se submeteram à dieta de baixo índice glicêmico de South Beach durante três meses. O resultado foi a redução da acne em 80% das pessoas em acompanhamento nesse período. Essa dieta foi desenvolvida pelo cardiologista Arthur Agatston, professor da Universidade de Medicina de Miami, autor do livro A Dieta de South Beach, que vendeu 3 milhões de exemplares em seis meses nos Estados Unidos e também fez sucesso por aqui quando foi lançado em 2003, pela editora Sextante.

A dieta não propõe a retirada de nenhum grupo alimentar, exceto nos primeiros 14 dias. O segredo é dar prioridade à proteína magra e à gordura boa (carne magra, ovos, peixes, folhas verdes e azeite de oliva extravirgem, além de pequenas porções de castanhas e grãos). E também não é necessário retirar totalmente os carboidratos, pois é recomendado o consumo moderado dos carboidratos complexos (massas, cereais e grãos integrais).

Fonte

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